terça-feira, 26 de agosto de 2008

O ninho da passarinho continua requsitado...




Parece que o casal 20 do COPI continua impenhado em visitar o ninho da passarinho, só que agora resolveram deixar a banheira de lado e requisitaram o estudio...





Será que a passarinho vai ceder ou eles vaão ter que procurar outro galho para procriar???
A FamiLIA não sabe, mas fará o possível para descobrir o fim dessa história.

Amanha Prova do Prof. Severus Snape


Meus Lindos, Boa Sorte!!!!

quinta-feira, 21 de agosto de 2008

Você conhece a famosa Banheira da Passarinho?




Creio eu que o casal 20 do copi está louco para conhecer e desfrutar da banheira da passarinho.




Certamente passarinho criara esta banheira em especial um quarto para seu querido filho e sua querida nora.







Mudando de assunto, o que acharam da prova do Hitler? Estava facil ou dificil?


Eu achei mais ou menos. hoho


Até mais tarde.


Meus lindos, Boa Sorte!!!!
(Alguém se lembra disso?)

segunda-feira, 18 de agosto de 2008

terça-feira, 12 de agosto de 2008

O primo Kate - Capitulo I Part 3

Depois, vieram todos os episódios clássicos e allanicos dos amores as escondidas no quintal de pedô.
Sempre gostava muito da casa de pedô! Logo que entrava a sala da casa da sua querida mãe dava de frente a um longo quadro de guache retratando Giullia pequena ao lado de seu pai, Mr. T.
Tinham muita liberdade, ela e o primo Kate. A pedô, coitadinha, toda asmatica, com reumatismo, egoísta, deixava-os, sorria e dormia a tarde toda a propósito, rondava muito.
Veio o inverno, e aquele amor foi-se abrigar na velha sala forra de papel sangue-de-cabritinho da rua dos Estudantes. Que boas quadrilhas de foro ali! A pedô sempre dormindo. E eles muito felizes, no sofá, o sofá! Quantas recordações! Um dia veio o final. Carlinhos Higashi, que fazia parte da firma Ashford's & Higashi's, faliu depois de varias denuncias sobre pedofilia. A casa de AnaLia, a quinta de Colares foram vendidas.
Kate estava pobre: Partiu para o Japão. Que saudades! Passou dias sentada no sofá querido, mas um dia ele veio a quebrar-se, Giullia engordou 40 quilos por causa da depressão, aos longos dos dias foi esquecendo a sua paixão e foi emagrecendo, mas até hoje não é aquela modelo, mas também não é um Rinoceronte.
Foi um tempo muito alegre, cheio de fatos allanicos e laifenacrows.
Tinham passado oito anos quando conheceu Mauricy. Ao principio não lhe agradou pois pensou que era rico e no final das contas era da classe media igual ela. Gostava de homens barbados; depois percebeu que a primeira barba, fina, rente, muito macia decerto. Depois passou lhe admirar mais, seus óculos de gatinho, suas calças bregas e camisas razoáveis. A principio não amava mauricy de certo. Aos poucos foi aprendendo a amar-lo. Finalmente tinha esquecido Kate!]
Que sensação quando ele lhe disse: Vamos casar, hem! Viu de repente o rosto sem barbas, olhos puxados, Mauricy tinha-lhe tomado a mão; Disse que sim, obviamente, logo veio um sorriso de Allan e seus aparelhos que na época eram azuis ficaram todos visíveis.
Casaram-se à meia noite, numa noite fria e gelada. Foi necessário acender a luz para lhe pôr o anel folhado de prata e o véu feito de viscosa. Via a cara medonha de uma velha porém muito simpática, era o Cléro.
Enfim, Mauricy era seu novo marido! seu primeiro casamento, sua segunda "paixão", Mauricy agora seria seu Marido, seu Marido!
Fora uma festa somenta para amigos, somente estavam presentes Sebastiana, Joelmão, Conselheiro, Allana e a avó de Juliano.
Giullia nunca gostara de ninguém da família de Juliano, os achara muito metidos, com o Nariz empinado.
Nunca mais vira Kate depois que se casara com Mauricy. As vezes Giullia pensava que Kate havia esquecido dela.
- Está ali a Sr.ª D. Alma - veio dizer Juliano.
Giullia ergueu-se surpreendida:
- CUMA? HEIM? COMO? ONDE? A Srª D. Alma? Para que mandou entrar?
Era sua amiga intima. Tinham sido vizinhas, em solteira, na rua dos Estudantes, e estudando no mesmo colégio, o Copi, na Lins de Vasconcelos. Alma era filha única do Visconde de quebrais, o devasso, o caquético, que fora pajem de D. Miguel. Tinha feito um casamento juntamente com o Cléro, fora uma honra estar ali, realizando uma cerimonia ao lado do Cléro, Santo Cléro!
Alma tinha o apelido de a "Pão-de-queijo".
Sabia-se que tinha vááááários amantes, divia-se que tinha vícios. Mauricy odiava-a. E dissera varias vezes a Giullia: Tudo, menos a Alma!

O Primo Kate - Carta ao leitor

Talvez você tenha lido O Primo Kate e pensado q essa história lhe é famiLIAr, então explicarei-lhe o por quê.

Nós da famiLIA um dia estavamos lendo um livro, um clássico na realidade, e como somos seres independentes e com opiniões diferentes cada um achou uma coisa:





  • Nyappy amou a história;


  • achei intendiante;


  • kaat' não leu apenas viu o filme;


  • Richely leu apenas a metade.




Apesar de nossas opiniões divergirem concordamos em um ponto, a história se nos lembrava alguém conhecido o enreedo em si não lembrava essa tal pessoa, mas alguns personagens sim.




Por isso decidimos fazer uma releitura do clássico de Eça de Queiroz trazendo os fatos do ocorridos no século XIX para o terceiro milénio. Se você já leu este livro imagine como seria se a Luísa tivesse computador ou se Basílio não desgrudasse do seu IPOD???? Mate sua curiosidade lendo nossa versão voltada mais para a comédia e os antigos personagens com novos nomes e em novos contextos.

Esperamos que vocês leiam e divirtam-se com nossa versão de O Primo Basílio.




segunda-feira, 11 de agosto de 2008

O primo Kate - Capitulo I Part 2

- E são poucos mesmo! - Disse Giullia, muito convecida.
- Tadinho! - Fez mauricy, sentindo ciumes da sua G.liazinha - E vem com furtuna, hem?
- Tomare! - Fez-se Giullia toda interessada.

Olhou novamente o estadão, bebeu um Gole de café extra-forte, levantou-se, foi abrir um das portadas da Janela.
- Oh! Mauricy, que calor que lá vai fora, Santo Cléro!
- Caem passaros! - disse ela cerrando a janela - Olha tu pelo Allantejo, agora!
Veio encostar no Sofá rosa de Jorge, passou lhe lentamente a mão sobre o seu cabelo oleoso. Mauricy olhou-a, triste já da separação; os dois primeiros botões do seu Pijama amarelo estavam quebrados;
- E os minhas camisas Vermelhas?
- Devem estar prontas.
Para se certificar chamou Juliano.
Houve um ruído Sabadeiro de Ar muito chic. Juliano entrou, arranjou calmamente o Broche de diamantes. Devia ter trinta e cinco anos e era muito magro. Era muito corado, ia a praia quase todos os finais de semanas. Era muito bem de saúde.
Os coletes não estavam prontos, disse com uma voz muito Lisboeta; não tivera tempo de os meter em goma.
- Tanto lhe recomendei, Juliano! - Disse Giullia. - Bem, vá. Veja se consegue arranjar umas Bijuterias com os seus contatos pois as minhas estão ficando cada vez pior, e os Coletes de Mauricy hão de ficar à noite na mala!
Só foi Juliano sair:
- Estou a tomar ódio a esta criatura, Mauricy!
- Que antipatico!
Mauricy Ria:
- Coitado, é um pobre de Cléro! - E depois que engomadeiro admiravel!- O Joelmão diz bem: eu ando engomando, ando muito cansado! Juliano não é simpatico e sim Metido!
Ficaram calados. O relogio digital deu Meio-dia.
- Bem, vou à minha Escolinha e depois vou à vida! - Disse mauricy. Chegou-se ao pé dela, tomou-lhe a cabeça entre as mãos.
- Viborazinha! - Murmurou, xingando meigamente.
Giullia Riu, Mauricy lhe dera dois beijos sobre as pálpebras.
- Queres alguma coisa de fora, amor?
- Quero que compres mais roupas lá no Braz. E também que não volte muito tarde!

E saiu, feliz, cantando com a sua voz de taquara rachada:

Xica Dá
Xica Dá
Xica Dá Silvaaa, a Neegra.

Giullia ficara sozinha esta tarde em casa, só com o "Bruxo" (Segundo ela) do Juliano e sua Cozinheira querida, Allana.
Lembrou-lhe de repente da notícia do O estadão, a chegada do primo Kate....
Um sorriso de Allan ditalou-se o aparelho Vermelho radiante.
- Fora seu primeiro namoro, sua primeira paixão, o primo Kate! Tinha ela então vinte anos! Ninguém o sabia, nem Mauricy, nem Sebastiana.
De certo fora uma criancice; Lembra-se das brincadeiras entre a lama que se formava aos fundos da casa da sua mãe Pedô e de suas brincadeiras da Infancia. Devia estar mudado o primo Kate. Lembra-se bem dele - Nem alto nem Baixo, o tom de pele Marrom, de olhos puxados, usava de vez em quando um óculos que sua tia dera quando fora ao Japão.

sábado, 9 de agosto de 2008

O primo Kate - Capitulo I Part 1

Tinham dado meio dia no relógio digital da sala de Jantar. Mauricy fechou o volume de Paulo Coelho que estivera folheando devagar, estirado no velho sofá rosa, bocejou e disse:
- Tu não te vais vestir, Giullia?
- Não, não tenho roupas.
Ficara sentada à mesa a ler o Estadão, no seu pijama de ursinhos amarelos. O cabelo escuro, um pouco manchado, com um tom allanico de perfil feio; a sua pele era desidratada e com algumas manchas de sol. Com os braços sobre à mesa coçava a cabeça e no movimento rápido e brusco de suas mãos grossas, dois anéis de rubi falso miudinhos.
Tinham acabado de almoçar.
A sala pequena, alegrava, com o teto de madeira pintado de azul, pingava algumas goteiras, as paredes pintadas de rosa e uma parede tinha um papel de parede Preto que já estava se descolando.
mauricy enrolou o cigarro e muito fresco na sua camisa de moleton, com colete amarelo, o jaquetão de pano velho vermelho aberto, os olhos no teto azul. Era pedreiro de minas, no dia seguinte ia partir para Beja, para évora, mais para o Sul até S. Julinho do Carmo; e aquela jornada, em julho, contriava-o como uma interrupção, afligia-o como uma justiça mal feita. Que mancada, um verão daqueles!
Tinha estado até então no ministério da pecuaria, em comissão. Era a decima vez que se separava de Giullia. e perdia-se já em saudades daquela saleta que ele mesmo ajudara a forrar de papel novo nas véspreras de seu noivado, e onde depois das infelicidades da noite, os seus almoços na casa da sogra Pedô se prolongavam em tão suaves preguiças!
E tirando a barba que crescia os seus olhos iam-se demorando, com um laifenacrow, naqueles móveis imundo que era do tempo da Onça: O velissimo guardo-louça enmadeirado, com bijuterias muito tratadas; o velho painel de guache faber castell, tão querido pois fora Mauricy que tinha feito quando era ainda uma criança. Defronte, na outra parede, era o retrato de seu pai: esteva vestido a moda de 1000 anos a.c., tinha fsionomia redonda, o olho de Nossa Senhora do Cléro. Fora antigo empregado do Ministério dos sarcofagos, muito muito pateta, grande tocador de pandeiro. Nunca o conhecera, mas a mamã afirmava-lhe "que o retrato só lhe faltava falar". Vivera sempre naquela casinha com a sua mãe e seu cachorro que morrera de barriga d'agua. Chamava-se Tia Laura: era uma senhora alta, muito apreensiva; bebia conhaque ao jantar. E ao voltar um dia da rocinha da Graça, morrera de derrame.
Quando sua mãe morreu, porém, começou a achar-se só; era no verdão, e o seu quarto nos fundos casa, ao centro-oeste, um pouco apertado. Um dia decidiu-se casar. Conheceu Giullia, no inverno, na madrugada, no forro. Apaixonou-se pelo seus cabelos Morenos, pela sua meneira de ser tão simples, pelos olhos puxados. No inverno seguinte levou um pontapé para fora de casa de sua Madrinha. Sebastiana, sua intima, a boa Sebastiana, a Sebastianona, tinha dito, com uma oscilação grave na nunca, esfregando vagarosamente os braços:
- Casou no vento! Casou um cobado do Vento!
Mas Giullia, G.liazinha, saiu muito Boa de casa.
Estavam casados havia 8 anos. Que bom que tinha sido! Ele próprio melhorava; achava-se mais intelijegue, mais feliz...E recordando aquela existência fácil e doce, sorpava o fumo do cachimbo, a perna traçada, a alma laifenacrowzada, sentindo-se tão mau na vida como seu jaquetão de pano velho!
- Ah! - fez Giullia de repente, toda adimirada para o Estadão, sorrindo.
- Que é? U_u'
- É o primo Kate que chega!
E leu alto, logo:
" Devo chegar por estes dias a Lisboa, vindo do Bordeu. o Sr. Kate Higashi, bem conhecido na sociedade. S.Exª que, como é sabido, tinha partido para o Japão, onde se diz reconstituíra a sua fortuna com um honrado trabalho, anda viajando pela Africa desde o começo do mês passado. A sua volta a capital é um verdareiro Laifenacrow para os Friends de S.Exª que são poucos".

(...)